Como eventos corporativos digitais podem combater o presenteísmo e fortalecer a cultura do seu time.
O que é presenteísmo e por que ele é tão perigoso?
Existe um fenômeno que está destruindo a produtividade das empresas brasileiras por dentro.
Ele não aparece nos relatórios de RH com tanta frequência quanto o absenteísmo, mas seu impacto pode ser ainda pior. Ele não gera faltas e não vira manchete, mas é capaz de acabar com a motivação das equipes todos os dias. Seu nome? Presenteísmo.
Uma condição bem específica em que o colaborador está fisicamente presente no trabalho, mas emocional e mentalmente está ausente, e isso faz com que ele sempre esteja entregando menos, conectando-se pouco e, no fundo, apenas cumprindo demandas.
O problema é que, diferentemente do absenteísmo, que pode ser mapeado com mais facilidade, o presenteísmo age às escondidas, sem ser notado.
E é justamente por isso que ele custa tão caro.

De acordo com a Revista Brasileira de Medicina do Trabalho (RBMT), o impacto financeiro do presenteísmo pode superar o do absenteísmo. Isso porque ele gera constantes perdas de produtividade, afeta o desempenho coletivo e compromete a qualidade das entregas.
E o mais alarmante é que esse cenário está diretamente ligado ao enfraquecimento da cultura organizacional e ao agravamento dos problemas de saúde mental nas empresas, especialmente após a aceleração do trabalho remoto.
Saúde mental e desconexão emocional: o novo alerta para empresas
Dados recentes da RBMT mostram que 45,38% dos juízes e 36,94% dos servidores públicos brasileiros relataram sofrimento mental durante o teletrabalho em 2024. Essa realidade não se restringe ao setor público. Segundo a Fiocruz, os transtornos mentais já figuram entre as principais causas de afastamento no país. E com a recente regulamentação que obriga empresas a avaliarem riscos psicossociais a partir de 2025, esse tema deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser uma prioridade de gestão.
O que está em jogo aqui não é apenas o bem-estar individual dos colaboradores, mas a própria capacidade das empresas de se manterem produtivas, inovadoras e, sobretudo, competitivas.

Mas afinal, o que está alimentando esse estado de desmotivação? A resposta é tão simples quanto negligenciada: a desconexão emocional.
Empresas que não conseguem manter vivas suas culturas internas acabam se tornando ambientes frios, mecânicos, sem vínculos reais entre pessoas e, consequentemente, sem propósito.
E onde não há conexão, não há engajamento.
Onde não há reconhecimento, não há esforço genuíno.
O resultado é uma geração de profissionais que cumprem suas funções como robôs, mas que não sentem mais pertencimento: nem à equipe, nem à missão da empresa.
A importância dos eventos corporativos digitais como ferramenta estratégica
Nesse contexto, surge uma ferramenta que muitas vezes é subestimada: os eventos corporativos digitais.

Longe da visão ultrapassada de que eventos são apenas confraternizações formais ou treinamentos burocráticos, essas experiências, quando bem desenhadas, podem se tornar instrumentos estratégicos de engajamento, cultura e saúde emocional.
E mais do que nunca, as empresas precisam parar de enxergar eventos como custo e começar a vê-los como investimento em pessoas.
A Exitus Comunicação entende isso profundamente.
Ao criar eventos corporativos digitais com propósito, a empresa transforma simples transmissões online em experiências de pertencimento.
São treinamentos que envolvem, premiações que reconhecem seus colaboradores, campanhas de incentivo que criam senso de equipe. Tudo isso com uma estética cuidada, interatividade inteligente e, principalmente, uma narrativa alinhada à cultura da empresa. Porque não basta fazer bonito. É preciso fazer sentido.
Como os eventos digitais impactam diretamente a cultura e o desempenho dos colaboradores?
Essas ações geram impactos diretos na produtividade da equipe e no clima organizacional.
Um colaborador que se sente valorizado não só rende mais: ele contribui com ideias, assume responsabilidades e se torna um multiplicador da cultura interna e ignorar essas iniciativas significa assistir de camarote à destruição da sua empresa por dentro, até que seja tarde demais.
E aqui vale um ponto crucial: cada evento bem planejado é uma oportunidade de reconectar o time com a essência da empresa, de comunicar mudanças estratégicas com empatia, de premiar esforços individuais ou coletivos.
Ou seja, é uma oportunidade única de fazer com que a cultura da sua empresa seja um diferencial competitivo.
Empresas com uma cultura forte apresentam menor rotatividade, maior produtividade e um índice muito mais alto de satisfação do cliente.
O caminho para combater o presenteísmo começa pela reconexão humana
No final das contas, o combate ao presenteísmo começa com o reconhecimento de que motivação dos colaboradores não nasce do acaso.
Ela é cultivada em ambientes onde as pessoas se sentem parte de algo maior, onde há rituais que reforçam valores e onde o trabalho deixa de ser apenas obrigação para se tornar contribuição.
Os eventos corporativos digitais, quando bem executados, reconectam esses momentos de reforço emocional. Eles dizem aos colaboradores, sem que você precise dizer uma palavra: “Você é importante para nós. Estamos caminhando juntos.”
Se a sua empresa sente que a energia do time caiu, que a produtividade não é mais a mesma, que as reuniões estão cada vez mais silenciosas e que os sorrisos cada vez mais escassos, talvez o que falte não seja uma nova meta.
Talvez o que falte seja um novo jeito de motivar seus colaboradores.

E isso a Exitus está acostumada a fazer.
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